O Consórcio Alumar, em São Luís (MA), recebeu financiamento suplementar de R$ 200 milhões do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a instalação da unidade 2 de sua refinaria de alumina. Com a elevação da capacidade de processamento do minério para 3,5 milhões de toneladas por ano, o BNDES prevê a criação de 13 mil empregos diretos e indiretos na capital maranhense nos próximos anos.
O projeto Alumar também investe na expansão do terminal portuário. Será construído um novo descarregados de navios e o cais e a área de estocagem de alumina e matérias-primas serão ampliados para atender ao aumento da produção. O grupo Alcoa é um dos líderes mundiais da produção de alumínio primário, industrializado e alumina. Presente em 44 países, é um dos mais importantes empregadores privados do Maranhão.
O projeto da Alcoa Alumínio, instalado em Juruti, no Pará, tem capacidade de produzir até 12 milhões de toneladas de bauxita por ano, que será embarcada para São Luís, onde será refinada em alumina.
O refinamento da bauxita em alumina é um processo que utiliza 60% de energia elétrica, sendo que toda ela vem da hidrelétrica de Tucurui, a maior usina hidrelétrica em potência 100% brasileira (8.370 MW), localizada a cerca de 400 km de Belém.
Os 13 mil maranhenses agradecem os seus empregos aos governantes do Pará, que permitem que a bauxita, o ferro e a energia do estado do Pará, seja levada para o estado vizinho e propicie desenvolvimento, investimentos e a geração de emprego e renda no estado do Maranhão.
Acorda Pará!
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