Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Pará- Dez 1991. Cap Med do Exército Brasileiro- Escola de Saúde do EB- Dez 1993 . Especialista em Otorrinolaringologia- Belo Horizonte MG ( 1997- 1999). Secretário de Saúde de Santarém. ( Jan -out 2015). Vereador Câmara Municipal de Santarém- (2009-2011). Deputado Estadual ALEPA (2011-2015). Primeiro Suplente Dep Federal - 84601 votos. Secretário de Planejamento de Santarém - (2015)
quarta-feira, 22 de abril de 2009
A SEMED tem que garantir a Saúde Vocal do Professor
Lembrando o dia 16 de abril, dedica à voz, o presidente interino da Câmara Nélio Aguiar (PMN), sugeriu a Secretaria Municipal de Educação (Semed), que crie dentro de sua estrutura um serviço especial de atendimento ao professor, por ser este, um profissional da voz.
“O professor tem a voz como seu instrumento de trabalho e não consegue trabalhar se não tiver a sua saúde vocal e a nossa preocupação é porque esse profissional tem uma sobre carga de trabalho, tendo que dar várias aulas durante o dia, falando muito e nem sempre tendo boas condições de trabalho, em muitos casos adoece, ficando rouco e sofrendo lesões como nódulos ou calos na corda vocal”, observa Nélio.
O parlamentar adverte que situações como as que foram por ele observadas, acabam gerando o afastamento do professor da sua atividade profissional, ficando distanciado da sala de aula, não porque quer, mas por estar doente, sendo isso muito ruim para quem tem o dom de ensinar.
Nélio Aguiar indica duas tarefas importantes para a Secretaria Municipal de Educação trabalhar com relação a manter sadiamente a voz do professor. A questão preventiva, evitando problemas com o surgimento de lesões na corda vocal, recebendo orientações de um fonoaudiólogo, de como cuidar da voz, fazendo sempre um aquecimento vocal antes da aula e um relaxamento vocal após a aula, ingestão de bastante líquido, para que as cordas vocais sejam bem hidratadas e sejam evitadas as lesões.
Na outra linha de tratamento, Nélio aponta a readaptação, que são os casos dos professores que já estão doentes, que precisam de uma terapia vocal, realizada por um fonoaudiólogo.
O parlamentar sugere ainda, pelo menos uma vez por ano, seja o professor submetido a exame da corda vocal, através de uma endoscopia da laringe e que esteja sempre à disposição do professor o fonoaudiólogo, para atendê-lo preventivamente e na readaptação, quando o mesmo já tiver algum problema na corda vocal, que ele possa fazer a sua terapia de voz.
Nélio Aguiar adverte que a doença da voz do professor é ocupacional e quem tem que dar condições de recuperação e para evitar esse tipo de problema é o patrão, no caso do professor do município é a prefeitura e na rede estadual é o Governo do Estado.
ASCOM
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